SERC COMEMORA 30 ANOS

As comemorações dos 30 anos do SERC foram marcadas por muitas atividades sócios culturais, neste domingo (26) várias apresentações aconteceram em um palco instalado na rua lateral da entidade: celebração ecumênica de ação graças com representante da Igreja católica, do espiritismo e evangélica.

Os beneficiários; crianças e adolescentes apresentaram danças, corais e capoeira emocionando o público presente que lotou a rua para prestigiar o acontecimento.

A presidente do SERC Ivone Batista Marinho, falou da importância do momento, da participação da sociedade e agradeceu ao apoio de todos que colaboram com a entidade. Foram lidas mensagens de reconhecimento ao trabalho do SERC por representantes das famílias beneficiárias entre outras manifestações. Abdalases de Moura também enalteceu a importância do trabalho desenvolvido em prol da reabilitação e da inclusão social. Houve a participação musical de Paulo Tarciano e a banda Musical 15 de Novembro fechou com um concerto musical.

O evento tambem foi prestigiado pelo Deputado Valdemat Borges, um dos apoiadores do SERC, que através de emendas parlamentares tem garantido recursos para entidade.

O SERC foi fundado em 26 de maio do ano de 1991, por um grupo de mulheres, mães e parentes de crianças e adolescentes portadoras de necessidades especiais, que ao depararem com a deficiência apresentadas por seus filhos e parentes, não encontraram apoio de órgãos governamentais, principalmente a nível Municipal. Assim como não dispunham de recursos para encaminhar seus filhos para tratamento na capital do Estado, bem como não dispunham de recursos para manter o tratamento de seus filhos. Sentindo-se só, decidiram se organizar e se auto-ajudarem no tratamento dos mesmos. O SERC nasceu de forma tímida e ao longo do tempo foi tomando corpo, passando hoje a ser uma referência no Município de Gravatá e circunvizinhos. Cada família que tem seus filhos atendidos pela instituição SERC, passa a fazer parte do rol de sócios, tendo poder de voz e voto na assembleia geral da instituição. (Fonte SERC)

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DR. ADEILDO NUNES PALESTRA SOBRE VIOLÊNCIA E JUSTIÇA NA ALAG

A Academia de Letras e Artes de Gravatá promoveu sábado (25), uma palestra com o Dr. Adeildo Nunes, ex-juiz e corregedor das Varas Criminais de Pernambuco sobre o tema “Violência e Justiça”. O encontro reuniu pessoas da área jurídica e membros da ALAG.

O palestrante apresentou número do sistema prisional de Pernambuco referente a população carcerária e seu perfil. Respondeu perguntas sobre Prisão em segunda estância audiência de custódia, progressão de regime, Ativismo judicial, abertura de inquérito por parte do Supremo, entre outros assuntos polêmicos. Fez alerta com relação a estrutura do estado brasileiro quanto as investigações; frisou que a cada 100 homicídios no Brasil apenas 8 são investigados, falou da necessidade da atualização do Código Penal que de 1941 até os dias atuais não passou por uma reformulação adequada. Com relação a sua visão deixou claro que a progressão de regime está ligada a ressocialização e que de modo geral a exclusão social é a grande causa da violência, ‘‘e isso é comprovado por estudos’’ afirmou.

Dr. Adeildo é fundador da ALAG e já atuou como Juiz na Comarca de Gravatá.Doutor e Mestre em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa. Pós-graduado em Direito pela Universidad Castilla-La Mancha de Toledo (Espanha), pela Escola Superior da Magistratura de Pernambuco e pela Universidade Federal de Pernambuco. Professor da graduação e da pós-graduação em Direito do Centro Universitário Maurício de Nassau (Recife-PE). Professor convidado da Escola Penitenciária de Pernambuco, da Faculdade Joaquim Nabuco e da Universidade Católica de Pernambuco. Presidente da Subcomissão de Apoio Carcerário da OAB-PE. Foi Juiz de Direito no TJPE (1990/2012). Foi Membro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (2006/2010). Foi Presidente do Instituto Brasileiro de Execução Penal (2001/2009). Presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Jurídicas e Sociais - IBCJUS.Fonte; GENJURÍDICO.com.br

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ORIGENS BRASILEIRAS nas trilhas da cultura indígena

Um livro que retrata um profundo estudo das gerações iniciais do povo brasileiro foi lançado quarta feira 15 de maio, no Hotel Porto da Serra em Gravatá. A publicação da editora Liberta tem a autoria da professora e historiadora Maria do Carmo da Silva, um trabalho de conteúdo inovador destinado a alunos, professores e estudiosos dos povos brasileiros. Estudiosa das causas indígenas a professora retrata suas experiência com destaque para os povos Xukuru do Ororubá.

O evento de lançamento foi prestigiado por professores pais e alunos da escola Céu Azul que acolheu o projeto do livro abrindo espaço para que fosse ministradas aulas sobre a cultura indígena. A Academia de Letras e Artes de Gravatá também foi representada pela presidente Célia Soares e por membros da entidade.

A professora Mara do Carmo autografou os livros em coquetel realizado no salão nobre do hotel. Maria do Carmo, é graduada em História do Brasil com especialização pelas faculdades Integradas da Vitória de santo Antão, Mestre em Ciências da Educação e professora da Escola Céu azul.

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